terça-feira, 18 de setembro de 2018

5. Vídeo

Hoje em dia, publicar um vídeo na internet, seja em que plataforma for, é quase uma rotina para a maior parte das pessoas. É, hoje, das formas mais comuns de comunicação. Partilhar vídeos na internet, tem várias porquês para várias pessoas diferentes. Há pessoas que fazem, literalmente, vida disso, os Youtubers por exemplo. Ganham dinheiro a fazer vídeos e publica-los no youtube. Quantas mais visualizações tiverem, mais dinheiro ganham. Existem empresas que gravam todas as suas conferências para depois as poder partilhar com o mundo, na internet. Gravar vídeos é também uma forma de gravar memórias, por exemplo, hoje em dia, além da cobertura fotográfica de eventos caseiros (como casamentos, batizados, comunhões, etc) também é extremamente comum, gravar vídeos das festas.
A maior parte dos famosos, gravam vídeos (principalmente para o Instagram) praticamente todos os dias, mostram o seu dia a dia ao seus seguidores, o que comeram, o que fizeram durante o dia, onde foram de férias, todo o tipo de coisas imagináveis!

O que pode diferenciar os vídeos caseiros, dos vídeos profissionais é precisamente a qualidade e as regras. Ou seja, um cidadão comum, quando vai gravar um vídeo, não se preocupa com o enquadramento, com a luz, com os movimentos de câmara, etc. Enquanto que, uma pessoa que faça disso profissão, vai pensar em todos esses pormenores. Hoje em dia, é importante para um realizador se destacar, entre todos os outros para poder ser reconhecido pelo seu trabalho.

Em suma, hoje em dia, fazer um vídeo é algo natural. Acontece todos os dias e as pessoas gostam de partilhar os seus vídeos, sejam caseiros, sejam de bloggers, sejam de casamentos, etc, na internet e partilha-los com o mundo.

6. Shaky




Analisando este vídeo, podemos concluir que existem vários erros, por exemplo: inicialmente, a imagem está desfocada, o movimento da câmara é brusco ou seja, o espectador consegue sentir os passos do operador de câmara o que provoca desconforto no espectador. Durante todo o vídeo vemos erros de foque e desfoque, o que também causa desconforto ao espectador. No final temos também um movimento muito brusco que dá a entender que o operador de câmara vai parar a gravação. O enquadramento final não está correto, pois após um movimento brusco em que se percebe o andar do operador de câmara, o plano passa de um geral entre a televisão e a câmara para uma mistura inadequada entre um plano da televisão e da câmara, o que torna o plano confuso e mal efetuado pois o espectador não irá saber no que é suposto focar-se.
Em termos de áudio, o ruído de fundo da televisão e os passos do operador de câmara devem ser retirados.
Toda a imagem devia ter uma melhor iluminação para se poder dar mais atenção aos pormenores.

7. Realidade Virtual


A realidade virtual, no seu início era utilizada principalmente em vídeo jogos e ficção científica. Com a evolução dos óculos de RV e as aplicações nos smartphones e câmaras portáteis as organizações jornalísticas começaram a investir mais no uso da Realidade Virtual. Com isto o jornalismo imersivo começa a ter a hipótese de narrativas em RV, combinadas com aúdio e vídeos em 360 gruas.
Um dos principais objectivos da ligação da Realidade Virtual ao Jornalismo é dar mais profundidade às narrativas, permitindo ao espectador interagir e sentir como se estivesse no local fisicamente, ou seja, o espectador terá experiências quase reais de situações e momentos descritos no jornalismo.
Podemos analisar esta relação de 3 formas diferentes: 
  • Narrativas imersas, ou seja, o efeito no sentido da presença;
  • O formato, por exemplo: formas inovadas de contar um acontecimento, podendo, com a RV integrar vídeo, áudio e realismo;
  • Multi-plataformas, ou seja, histórias e narrativas que podem ser visualizadas em várias plataformas (desktop, smartphones, óculos RV e aplicações específicas).

Concluindo, a Realidade Virtual permite que o Jornalismo seja ainda, tal como diz o nome, mais real, e dar ao espectador mais sensações, utilizando, não só a leitura, mas o vídeo, o áudio e as sensações.

4. Texto Aúdio

TEXTO
Num programa de rádio podemos ter música, publicidade e, claro, a voz, sempre mágica porque esconde um rosto! Os programas de conversa são um dos grandes segredos da rádio. Podem ser em género de reportagem, de entrevista tradicional ou num tom mais subjetivo com depoimentos que se sucedem transformando-nos em puras testemunhas, como este intitulado "Afrodiscursos Sobre Lisboa E Mais...". O outro elemento mais presente, nalgumas rádios, praticamente, em exclusivo, é a música que pode ir doclássicoaotrance. A publicidade é incontornável nas rádios privadas e pode ser colocada no ar em jeito de spots e/ou com referência apatrocínio.

3 Roteiro Interativo

A cidade do Porto é das cidades mais bonitas do nosso país e um dos destinos mais procurados na Europa. Existem vários pontos que são obrigatórios visitar quando visitamos esta cidade, tais como:

2. Universidade

Universidade Lusófona do Porto é uma instituição com uma vasta opção de cursos e docentes. Investe nos seus alunos ao investir nos docentes e na melhoria dos cursos que têm. Engloba áreas como o Direito, a Comunicação, Desporto, Arquitectura e muitos mais. Os cursos de Comunicação englobam: Comunicação AplicadaCiências da Comunicação e Comunicação Audiovisual e Multimédia.
Podem obter mais informações no Site e Facebook oficial da ULP.

1. Criação do Blog

Este Blog foi criado no âmbito do Exame de Avaliação de Época de Finalista da disciplina Computação Multimédia e Interactividade do curso de Ciências da Comunicação na ULP com o prof. Daniel dos Santos Catalão.